ATUALIZADO 2° POSTAGEM INFORMAÇÕES EXCLUSIVAS: "HOMEM POPULARMENTE CONHECIDO COMO"TORTIN" FOI AGREDIDO E TERIA LEVADO DOIS TIROS DE ARMA CALIBRE 38 NO MORRO DOS MÉDICOS NO BAIRRO FITEIRO. VEJA O POSSÍVEL MOTIVO DO CRIME.

17 janeiro de 2015 às 23:53
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O fato aconteceu na tarde de hoje, por volta das 13h00, o homem estava sentado ás margens da rua no"Morro dos médicos" e com perfurações provocadas por disparo de arma de fogo. A princípio a vítima" popularmente conhecida como"tortin" e seria morador do bairro Fiteiro, levou cerca de dois tiros e foi agredido. O site RFITAPERUNA, visando levantar mais informações para deixar o nosso leitor informado realizou uma reportagem investigativa e descobrimos que o motivo da tentativa de homicídio estaria relacionado com dívida no mundo criminal e os disparos seriam de arma calibre 38, além de não ser somente uma pessoa que tentou matar a vítima.A polícia apura o caso com o objetivo de localizar e prender os criminosos. Um dos tiros atingiu o braço do homem que foi conduzido ao hospital São José do Avaí, falando coisa por coisa.

PRIMEIRAS INFORMAÇÕES: EXCLUSIVO, PÕE NA TELA DO RF:TRABALHADOR TERIA PERDIDO PARTE DA PERNA EM PEDREIRA EM ITAPERUNA.

17 janeiro de 2015 às 23:25
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Na foto os amigos da vítima aguardando por informação da vítima.

Primeiras informações conhecidas com populares no hospital: O trabalhador conhecido como "Diney' teria perdido parte da perna trabalhando em uma pedreira em Itaperuna. O principal motivo seria em uma maquina do local. Ele foi socorrido por amigos e conduzido em estado grave ao hospital São José do Avaí, onde segue internado. Não conseguimos entrar em contato com a assessoria de imprensa do hospital São José do Avaí para obter mais informações da vítima.

EXCLUSIVO: "JOGA NA TELA DO RF"- DE POSSE DE CAPACETE MOTOCICLISTA TENTA AGREDIR TAXISTA EM FRENTE A ENTRADA DE URGÊNCIA DO HOSPITAL SÃO JOSÉ DO AVAÍ

17 janeiro de 2015 às 23:09
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O Taxista estava realizando uma manobra em frente a entrada de urgência do hospital São José do Avaí e o motociclista seguia sentido Centro/ Vinhosa. O motociclista se deparou com o carro da pista e freou bruscamente e por sorte não colidiu no carro, mas perdeu o controle da moto e caiu. Após o acontecido ele de posse de um capacete foi tirar satisfação com o taxista, como havia muitas pessoas na rua a confusão não se formou e ninguém ficou ferido. O motociclista conseguiu ligar a moto e seguiu sentido ao Bairro Vinhosa.

Brasileiro condenado na Indonésia por tráfico será fuzilado neste sábado

17 janeiro de 2015 às 16:46
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Marco Archer Cardoso Moreira, o brasileiro condenado à morte: durante anos, ele viveu como "mula" -- transportando drogas para diferentes países (Foto: Bay Ismoyo/AFP)

Marco Archer Cardoso Moreira, o brasileiro condenado à morte: durante anos, ele viveu como “mula” — transportando drogas para diferentes países (Foto: Bay Ismoyo/AFP)

De VEJA.com

O brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, será executado depois de amanhã pelo governo da Indonésia por uma condenação por tráfico de drogas, reporta a Folha de S. Paulo nesta quinta-feira.

A informação foi confirmada por Tony Spontana, porta-voz da Procuradoria-Geral, órgão responsável pelas execuções no país.

O Ministério das Relações Exteriores e o próprio Cardoso Moreira já foram informados do cumprimento da sentença. Em 2003, o brasileiro — [que antes de ser preso agia há anos como “mula”, ganhando a vida com o transporte clandestino de drogas entre diferentes países] — tentou entrar no país com mais de 13 quilos de cocaína escondidos em tubos metálicos de uma asa-delta.

No ano seguinte ele foi condenado, e desde então está detido. [Na Indonésia, a pena de morte é executada por pelotões de fuzilamento.]

Se a execução for consolidada, será a primeira vez que um brasileiro morre condenado à pena de morte no exterior. Outro brasileiro, Rodrigo Muxfeldt Gularte, de 42 anos, também foi condenado à morte na Indonésia por tráfico de drogas e teve, na semana passada, seu pedido de clemência rejeitado pelo presidente Joko Widodo.

Com isso, não há mais recursos legais que possam impedir a sua execução, que ainda não tem data marcada.

Segundo Utomo Karim, advogado pago pelo governo brasileiro para defender Cardoso Moreira, seu cliente ficará isolado até a data marcada para a execução, que será feita por fuzilamento. Karim disse ao jornal que Cardoso Moreira ficou “chocado” ao ser informado da execução iminente. Sem filhos e com os pais mortos, somente uma tia do brasileiro está na Indonésia acompanhando o caso, assim como um diplomata escalado pelo governo brasileiro.

Ainda de acordo com a Folha, o governo da Indonésia não respondeu aos apelos do governo brasileiro, que interveio com uma mensagem da presidente Dilma Rousseff para Widodo.

Ex-governador de Jacarta, Joko Widodo assumiu a presidência em outubro [obteve 53,15%, ou quase 71 milhões de votos, na eleição de julho do ano passado] e implantou uma política de tolerância zero para traficantes, prometendo executar os condenados por esse tipo de crime.

Ele tem apoio da população, amplamente favorável à pena de morte. Em 2013, a Indonésia fuzilou cinco condenados e atualmente há 64 presos no corredor da morte no país.

Indonésia finaliza preparativos para execução de brasileiro

17 janeiro de 2015 às 11:33
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Marco (a direita) e seu advogado nesta quarta-feira na Indonésia (Foto: Divulgação)

Bangcoc, 17 jan (EFE).- As autoridades da Indonésia estão finalizando neste sábado os preparativos para a execução da pena de morte de seis condenados, entre eles o brasileiro Marco Archer Cardoso e outros quatro estrangeiros, apesar dos vários pedidos de clemência.

O procurador-geral, Muhammad Prasetyo, informou que cinco condenados foram transferidos para a penitenciária de Nusakambangan e o sexto à de Boyolali, ambas situadas na ilha Java, onde as sentenças serão executadas à meia-noite no horário local (15h deste sábado, no horário de Brasília), informou o jornal 'Kompas'.

Prasetyo acrescentou que os seis pelotões de fuzilamento estão preparados e que foi oferecido atendimento religioso para cada um dos condenados, segundo suas crenças.

Também disse que foram rejeitados os pedidos de clemência para os seis condenados - Marco Archer, um holandês, dois nigerianos, um vietnamita e um indonésio - todos eles pelo crime de tráfico de drogas.

'Com isso (as execuções), mandamos uma mensagem clara para os membros dos cartéis do narcotráfico. Não há clemência para os traficantes', declarou o procurador-geral.

Estas serão as primeiras das 20 execuções que as autoridades da Indonésia planejam realizar neste ano depois que, em 2014, não houve nenhuma e apesar dos novos pedidos de clemência de última hora.

A presidente Dilma Rousseff telefonou na sexta-feira para o chefe de Estado indonésio, Joko Widodo, para pedir que a pena de morte não seja aplicada a Marco Archer, que é instrutor de voo livre e foi preso ao tentar entrar no país, em 2004, com 13 quilos de cocaína escondidos nos tubos de uma asa delta.

Widodo, que recentemente insistiu em afirmar que não vai perdoar a pena de morte para os crimes relacionados com o tráfico de drogas, respondeu que 'não poderia comutar a sentença', pois foram cumpridos todos os trâmites legais.

A Anistia Internacional (AI) pediu a interrupção da pena de morte a Widodo, que tomou posse em outubro e foi considerado por muitos ativistas como uma esperança de uma mudança no país.

'O novo governo indonésio jurou o cargo com a promessa de melhorar o respeito pelos direitos humanos, mas levar tais execuções adiante seria um retrocesso. As autoridades deveriam estipular, de maneira imediata, uma moratória no uso da pena de morte, visando sua eventual abolição', disse o diretor da AI na Ásia, Rupert Abbott.

Além da AI, várias organizações locais de amparo aos viciados em drogas enviaram uma carta ao presidente indonésio solicitando o cancelamento das execuções.

Um dos que assinaram o documento, o fundador da ONG Fortalecimento e Ação pela Justiça, Rudhy Wedhasmara, disse que a solução para o tráfico de drogas não é a pena de morte, cujas vítimas, disse, são pessoas que estão em uma posição frágil e vulnerável, e não os grandes chefões dos cartéis do narcotráfico.

'O estado não deveria tentar aliviar seu fracasso na política de luta contra o tráfico de drogas com a pena de morte', disse Wedhasmara, segundo o jornal 'Kompas'. EFE

Fonte Msn Notícias