Caso João de Deus não se entregue até as 14 horas deste sábado,a Polícia Civil de Goiás passará a considerá-lo foragido da Justiça

15 dezembro de 2018 às 14:48
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O advogado Thales Machado, que integra a equipe de defesa de João de Deus, afirmou que, independentemente do resultado do pedido de liminar contra a prisão, "o médium vai se entregar".

Thales falou com o GLOBO às 18h30m desta sexta-feira, logo após a defesa do líder espiritual divulgar uma nota alegando que irá recorrer.

— É preciso que o João se apresente, independente do resultado da liminar. Mas também temos que zelar pela integridade física dele.

Cerca de três horas depois, o delegado geral da Polícia Civil de Goiás, André Fernandes, afirmou que, caso João de Deus não se entregue até as 14 horas deste sábado, a Polícia Civil de Goiás passará a considerá-lo foragido da Justiça .

 

O advogado Alberto Toron, que também faz parte da equipe de defesa, disse que "só agora" teve acesso à decisão do juiz que impôs a prisão preventiva contra o João de Deus. O advogado destacou que apenas alguns depoimentos, "de poucas vítimas", acompanham o pedido de prisão preventiva — ainda assim, sem os seus nomes.

— Vamos impetrar habeas corpus contra a decisão que reputamos, preservado o respeito ao entendimento do juiz, ilegal e injusta. A impetração do habeas corpus não exclui a apresentação espontânea do sr. João de Deus — disse.

 

A Polícia Civil e o Ministério Público de Goiás devem se reunir neste sábado para decidir se declaram João de Deus um foragido da Justiça, caso o médium não se entregue ainda nesta sexta-feira. A reportagem do GLOBO apurou que a polícia e o MP vão levar em consideração, no momento de tomar a decisão, "a disposição da defesa" de apresentar voluntariamente seu cliente.


O Globo 

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Da Série:A Vida "boa"chegou ao fim?- Justiça decreta prisão preventiva do médium João de Deus

15 dezembro de 2018 às 13:44
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Por:RF

Resultado de imagem para fotos de João de Deus assustado

A Justiça de Goiás decretou a prisão preventiva de João Teixeira de Faria, conhecido como João de Deus. Ele é acusado de abuso sexual por mulheres que buscaram atendimento espiritual. Relatos reunidos até o momento indicam que, depois das sessões, o médium supostamente oferecia para as vítimas atendimento particular, momento em que os abusos seriam cometidos. Para o Ministério Público, a semelhança nos depoimentos reforçam as suspeitas contra o médium. De segunda a quinta-feira, 13, 330 denúncias foram coletadas pelo Ministério Público de Goiás. O pedido de prisão havia sido protocolada no fim da tarde de quarta-feira, 12, no Fórum de Abadiânia, município goiano onde o líder espir... 


Bol Notícias 

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"Na mira da Justiça" -Filha de João de Deus diz que foi abusada dos 10 aos 14 anos: ‘Meu pai é um monstro’

14 dezembro de 2018 às 10:28
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Dalva Teixeira, filha de João Teixeira de Farias, o João de Deus, afirmou em entrevista à revista “Veja” que foi abusada pelo pai pela primeira vez aos 10 anos. No relato, que será publicado na edição desta semana da revista, Dalva conta que, na ocasião, o pai a mandou ficar nua e passou o pênis por todo seu corpo. Os abusos aconteceram até seus 14 anos, quando ficou grávida de um funcionário de João e foi espancada pelo médium, a quem chama de “monstro”, por conta disso.

Os primeiros relatos de que João de Deus teria abusado sexualmente de fiéis foram revelados pelo GLOBO e pelo programa “Conversa com Bial”, da TV Globo, no último sábado. Desde então, mais de 300 mulheres denunciaram o médium ao Ministério Público. Ele nega as acusações.

— Ele me levou para o quarto dele, tirou minha roupa toda e eu achei aquilo estranho. Aí eu perguntei: o que você está fazendo? E ele disse: o pai vai fazer um trabalho espiritual com você com Dom Inácio de Loyola, aí ele pegou, ficou pelado, se despiu todo e começou a passar o pênis dele no meu corpo todo. Aí ele pegou e foi. Aí eu falei: “ai, está me machucando”, e ele em cima de mim. E eu: “está me sufocando”. Aí eu peguei e saí correndo — relatou Dalva.

De acordo com ela, na ocasião, João de Deus estava brigado há três dias com a mulher e chegou da fazenda com uma vela. Então pediu que a filha marcasse a vela com a unha e disse: “o pai vai ter que ficar com você até que o fogo chegue nessa marca que eu vou fazer um trabalho espiritual com você”. A então mulher de João de Deus estava na casa quando o abuso aconteceu.

Segundo Dalva, os abusos duraram até seus 14 anos, quando ela engravidou e foi espancada por João de Deus:

— Meu pai descobriu que eu estava grávida, me bateu muito, com vara de ferrão, com aquele negócio de laçar boi que tem uma bola de cimento na ponta. Aí falou que eu não ia casar. Me bateu muito, eu fui para o hospital muito machucada, fora de si — relatou Dalva a “Veja” — Aí eu saí do hospital e fui para casa da minha tia acompanhada de enfermeira, porque eu estava sangrando pela vagina, porque estava grávida. Ele pisou muito na minha barriga. Ele falava: “eu vou te matar, você está grávida”.


Da redação da 96.9 FM com informações do Extra

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Denúncia anônima leva polícia apreender espingarda em Natividade

14 dezembro de 2018 às 09:55
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De acordo com denúncia anônima, um homem estava praticando caça ilegal no muncípio de Natividade.Uma guarnição da Polícia Militar se deslocou até o endereço, Sítio Vovô Luiz Rosa Chiarello, zona rural de Natividade. O homem de 30 anos foi localizado e informado da denúncia. O próprio morador entregou aos policiais uma espingarda de calibre 36 desmuniciada e sem numeração.

O envolvido foi autuado no Estatuto do Desarmamento na 140ª Delegacia Legal de Natividade. Ele pagou fiança e vai responder o processo em liberdade.


Da redação da Rádio 96.9 FM

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Polícia cumpre mandados contra envolvidos na morte de Marielle

14 dezembro de 2018 às 09:15
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Os mandados são cumpridos no estado do Rio e Juiz de Fora (MG)

 

Agentes da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro cumprem hoje (13) na capital e em outros municípios os primeiros mandados de prisão e apreensão contra suspeitos de envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. O delegado Giniton Lages, responsável pelas investigações, informou à Agência Brasil que a operação se estende a bairros do município do Rio e em Angra dos Reis, Nova Iguaçu, Petrópolis, e fora do estado, na cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais.

Segundo o delegado, a operação deriva de inquéritos policiais paralelos às investigações do caso Marielle e Anderson. 

Desde que começaram as investigações, que apuram a autoria dos crimes, a Delegacia de Homicídios vem realizando várias operações policiais para a checagem de informações anônimas.

O delegado defende "a manutenção do absoluto sigilo das apurações realizadas, sendo esta a maior garantia para o alcance dos autores e mandantes dos crimes investigados”.

Crime

A vereadora Marielle Franco foi assassinada junto com o motorista Anderson Gomes, na noite de 14 de março deste ano, no bairro do Estácio, na região central do Rio. Eles foram mortos a tiros, quando voltavam para casa, na Tijuca, após participar de evento na Casa das Pretas, na Lapa. A vereadora estava dentro de um carro acompanhada do motorista, que também foi morto, e de uma assessora. Os tiros foram disparados de outro veículo.

Eleita com 46,5 mil votos, a quinta maior votação.


Agência Noticia 

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Morre Eunice Paiva, protagonista de buscas por desaparecidos no regime militar

14 dezembro de 2018 às 08:48
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Por:RF 

Morreu na tarde desta quinta-feira, 13, aos 86 anos, a advogada Eunice Paiva, uma das protagonistas do movimento por buscas de desaparecidos no regime militar no Brasil. Mulher do deputado cassado Rubens Paiva, assassinado em 1971, e mãe de cinco filhos - entre eles o escritor Marcelo Rubens Paiva, colunista do jornal O Estado de S. Paulo -, Eunice passou mais de 40 anos em busca de esclarecimentos sobre a morte do marido, que nunca teve o corpo encontrado. Teve a vida retratada no livro "Ainda Estou Aqui", do filho Marcelo.

Ao lado da estilista Zuleika Angel Jones, a Zuzu Angel, de Crimeia de Almeida, Inês Etienne Romeu, Cecília Coimbra, entre outras mulheres, liderou campanhas pela abertura de arquivos sobre vítimas do regime. Foi a pesquisa independente de Eunice e da família, em grande parte, que levou ao esclarecimento do caso após décadas.

Rubens Paiva foi recolhido pela polícia no dia 20 de janeiro de 1971 na casa em que morava com a família no bairro do Leblon, do Rio de Janeiro. Foram décadas de informações desencontradas e espera até que o caso fosse esclarecido.

A família só conseguiu um atestado que oficializasse a morte em 1996, e só então foi possível acessar contas bancárias, executar apólices de seguro, negociar imóveis. A primeira prova objetiva de seu assassinado só foi encontrada 41 anos depois, em novembro de 2012, com uma ficha que confirmava sua entrada em uma unidade do Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi).

Eunice teve participação ativa no processo de redemocratização do País, a partir de 1985. Se formou em Direito depois dos 40 anos e, segundo a família, devotava paixão pelas ciências jurídicas. Um símbolo na defesa da preservação da memória no País, foi vítima de Alzheimer no fim da vida.

O velório ocorre na região da Bela Vista, em São Paulo, e o enterro será amanhã no Cemitério do Araçá.


Massa News 

 

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Manhã de Sexta-Feira começa com acidente na Mourão Filho:Caminhão sai da pista e desce Ribanceira a baixo

14 dezembro de 2018 às 06:29
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Um caminhão desceu ribanciera a baixo na Mourão Filho,estrada que liga o Bairro Guaritá ao Aeroporto.O motorista foi conduzido ao hospital com cortes pelo corpo e segue em observação para melhor detalhar  o seu estado de saúde.O site RF informa e alerta a todos que passarão pela  estrada Mourão Filho que o trânsito segue delicado no local. 


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